31/10/2024 14h15 - Atualizado em 31/10/2024 14h17

Secont marca presença na 4ª Reunião da Rede Nacional de Promoção da Integridade Privada

Foto: Kenzo Suzuki - Ascom/CGU

Com o objetivo de discutir conhecimentos e estratégias integradas de promoção da integridade, a Secretaria de Controle e Transparência (Secont), por meio da Subsecretaria de Estado de Integridade (Subint), participou da 4ª Reunião da Rede Nacional de Promoção da Integridade Privada. O encontro aconteceu nessa quarta-feira (30), no salão do Palácio do Buriti, localizado em Brasília. 

O evento, promovido pela Secretaria de Integridade Privada da Controladoria-Geral da União (CGU), reuniu cerca de 60 participantes, entre eles representantes de 17 estados e oito municípios. Na oportunidade, a Secont foi representada pelo subsecretário de Estado de Integridade, Alexandre Falcão; pelo auditor do Estado e coordenador do Programa de Integridade, Guilherme Machado; e pelo assessor técnico, Luiz Henrique Rocha.

Durante a reunião, foram abordados temas como o aprimoramento da cultura de integridade e a efetividade na aplicação da Lei n° 12.846, mais conhecida como Lei Anticorrupção. Na ocasião, a agenda normativa sobre o Programa Pacto Brasil pela Integridade Empresarial e a atuação dos apoiadores institucionais também foram apresentadas.

O subsecretário de Estado de Integridade, Alexandre Falcão, ressaltou a importância da participação da Secont em reuniões como essa. “Ao marcarmos presença na Rede Nacional de Promoção da Integridade Privada, reafirmamos o compromisso da Secretaria com a ética, a transparência e a integridade. Juntos, podemos trocar experiências e boas práticas, contribuindo para a promoção da integridade e o combate à corrupção em todo o País”, salientou. 

Para o secretário de Integridade Privada da CGU, Marcelo Pontes Vianna, o Brasil já virou modelo de exportação. “Nosso País tem sido uma referência de entender que combater a corrupção, promover uma sociedade mais justa, com mais capacidade de desenvolvimento econômico, envolve termos uma estratégia de negociação que não parte exclusivamente do governo, mas sim em conjunto com uma interlocução necessária com todos os demais envolvidos, seja sociedade civil, seja o meio empresarial”, pontuou.

Informações à Imprensa: 

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