14/02/2020 10h11 - Atualizado em 14/02/2020 10h13

Secont debate a importância dos programas de integridade no combate à corrupção

O secretário de Estado de Controle e Transparência, Edmar Camata, participou na noite dessa quinta-feira (13) do debate “A importância do Programa de Integridade para o combate à corrupção”, realizado na Universidade Vila Velha (UVV).

Edmar Camata atuou como mediador da discussão, que contou com a presença do presidente do Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci), Leonardo Ferraz, e do controlador-geral de Minas Gerais, Rodrigo Fontenelle. Também esteve presente o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-ES) Rodrigo Coelho e a gerente de Controle Interno do Ministério Público do Estado (MP-ES), Mariana Covre.

Edmar Camata ressaltou que, no Espírito Santo, o Governo optou pelo caminho mais difícil, que foi estabelecer o seu Programa de Integridade antes de cobrar que as empresas que vendem para o Estado façam o mesmo. “Acreditamos que esse caminho, mais complexo, é o melhor. O Estado está dando o exemplo”, salientou.

Rodrigo Fontenelle apresentou o trabalho do Governo mineiro na elaboração do seu Programa de Integridade, e destacou a importância do envolvimento de todos os setores, da área operacional à alta administração, para que as ações sejam efetivas e alcancem o resultado esperado.

Para o presidente do Conaci, Leonardo Ferraz, os Programas de Integridade vão muito além do combate à corrupção. "A perspectiva da integridade é mais profunda. Pressupõe mudança na cultura organizacional, e isso é algo que não acontece do dia para a noite", destacou.

O evento

O debate foi promovido pela pós-graduação em Governança, Gerenciamento de Risco e Compliance, uma parceria entre a UVV e o Instituto de Governança, Integridade e Desenvolvimento Organizacional – IGIDO.

O curador-técnico Paulo Wanick e a coordenadora da pós-graduação, Ana Cintas, observaram que a instituição de programas de integridade possui diversos pilares, que quando implantados e monitorados permitem maior transparência em todos os processos institucionais e com os stakeholders. “Quanto mais disseminarmos o tema e mais instituições aderirem, mais aumentaremos o grau de transparência e, com isto, minimizaremos a corrupção", disse Wanick.

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