A Ouvidoria-Geral do Estado, vinculada à Secretaria de Controle e Transparência (Secont), participou do encontro “Escuta que Protege: Fortalecendo a escuta institucional e a rede de proteção”, na última quinta-feira (05). O evento foi promovido pela Ouvidoria das Mulheres do Ministério Público do Espírito Santo (MPES) e aconteceu na Sala de Situação da Procuradoria-Geral de Justiça, em Vitória.

A abertura da reunião foi conduzida pela Procuradora de Justiça e Ouvidora das Mulheres, Carla Viana Cola, que destacou a importância da iniciativa no reforço do papel fundamental da instituição na defesa e garantia dos direitos das mulheres. O encontro reuniu diversas autoridades integrantes da rede de proteção à mulher, para debater medidas e ações institucionais, promovendo, assim, uma atuação conjunta e eficiente.

Participaram da reunião a ouvidora-geral do Estado, Giselli Ballestrassi, representando a Secont; a supervisora da Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo, Célia Maria Vilela Tavares, representando neste ato a deputada Iriny Lopes; a Oficial de Investigação Renata Duarte Lima, representando as Delegadas de Polícia Civil (PCES) – Divisão Especializada de Atendimento à Mulher, Claudia Dematté e Silvana Perini.

O evento contou com uma série de palestras, que abordaram temas como a proteção das mulheres transexuais e travestis pela Lei Maria da Penha, a atuação da Promotoria de Justiça na proteção integral à mulher em situação de violência doméstica e os projetos no âmbito do combate à violência contra a mulher e na defesa dos direitos das vítimas, desenvolvidos pelo Núcleo de Enfrentamento às Violências de Gênero em Defesa dos Direitos das Mulheres (NEVID).

A ouvidora-geral do Estado, Giselli Balestrassi, destacou que fortalecer a escuta institucional é essencial para garantir que os direitos das mulheres sejam mais respeitados e protegidos. “Promover um ambiente acolhedor, em que as mulheres se sintam seguras para relatar situações de violência, é uma responsabilidade de toda a rede de proteção. A Ouvidoria-Geral do Estado tem atuado para qualificar cada vez mais esse atendimento, com escuta ativa, empatia e o encaminhamento adequado das demandas recebidas”, afirmou.

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