Modernização do controle no Estado é tema de palestra em seminário no Ceará
A experiência do Espírito Santo, que está implementando um projeto de modernização do controle interno, será apresentada em palestra durante o seminário "Controles Internos, Gestão de Riscos e Programa de Integridade", realizado pela Controladoria-Geral do Estado do Ceará, em parceria com o Banco Mundial e o Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci).
O evento acontece nesta quarta-feira (30), a partir das 8h30, no auditório do Palácio da Abolição, em Fortaleza (CE). O objetivo do seminário é disseminar boas práticas de gestão e estabelecer uma cultura de controle voltada para o alcance dos resultados nos órgãos e entidade estaduais.
Para o secretário de Estado chefe da CGE-CE, Flávio Jucá, o encontro com gestores e coordenadores de áreas chave das setoriais permitirá disseminar conceitos importantes para garantir uma gestão mais eficiente.
O secretário de Estado de Controle e Transparência (Secont-ES), Eugênio Ricas, destacou a importância da troca de experiências com outros estados, o que contribui para a melhoria da gestão pública. “Essa troca de experiências é extremamente proveitosa, uma vez que a gestão pública brasileira precisa avançar, conjuntamente, em todos os lugares”, ressaltou Ricas.
Durante o seminário, será realizada uma conferência magna sobre controle interno, ministrada pela especialista em Gerenciamento Financeiro do Banco Mundial, Susana Amaral, e palestras voltadas para gestão de risco e para o Programa de Integridade do Poder Executivo.
O auditor do Estado e coordenador de Harmonização do Controle Interno da Secont, Denis Penedo Prates, vai apresentar a palestra “Estabelecendo as Bases para a Implantação dos Controles Internos – A Experiência do Espírito Santo”.
Ele vai falar sobre as mudanças que estão sendo adotadas no Espírito Santo, que está implantando a doutrina das três linhas de defesa. Na primeira linha, os servidores terão suas rotinas normatizadas, com vista a padronizar os trabalhos e melhorar a avaliação de sua execução pelas chefias.
Na segunda linha de defesa, está sendo criado um setor em cada secretaria – a Unidade Executora de Controle Interno (UECI) –, que terá um papel importante de impulsionar e coordenar todos os trabalhos de normatização dentro de cada órgão. Já na terceira linha, haverá uma avaliação independente dos órgãos, por meio de auditoria feita pela Secont.
Fonte: Assessoria de Comunicação da CGE/CE
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