Fortalecer a administração pública e promover um ambiente de trabalho mais ético, saudável e respeitoso. Com esse objetivo, a Secretaria de Controle e Transparência (Secont), por meio da Corregedoria-Geral do Estado, promoveu, nesta quinta-feira (06), uma discussão sobre os “Temas relevantes da atividade correicional e combate ao assédio moral e sexual”.

A capacitação aconteceu no auditório da Secretaria da Fazenda (Sefaz), na Enseada do Suá, em Vitória, e reuniu mais de 80 servidores públicos estaduais atuantes nos setores de controladorias. 

Na oportunidade, o palestrante e auditor federal da Controladoria-Geral da União (CGU), Fabian Maia, abordou os aspectos relevantes da atividade correicional e discutiu sobre questões essenciais da gestão pública, como ética no serviço público e medidas de prevenção e combate ao assédio moral e sexual na administração pública estadual. 

“Uma palavra muito importante quando tratamos do assunto do assédio é o acolhimento. É essencial que as pessoas tenham consciência que, ao enfrentar essas situações, podem contar com um ambiente de apoio, com mecanismos e profissionais especializados adequados para lidar com o problema de forma séria e resolutiva. Por isso, momentos de troca de experiências e conhecimentos como esse são necessários no âmbito da administração pública”, afirmou Fabian Maia. 

O secretário de Estado de Controle e Transparência, Edmar Camata, destacou que momentos como esse contribuem para o aprimoramento dos conhecimentos dos servidores sobre os temas abordados. “Estamos aqui com um objetivo principal: fortalecer as bases da administração pública, garantindo que os nossos servidores estejam bem alinhados para a promoção de um ambiente de trabalho mais ético, saudável e respeitoso”, enfatizou.

O corregedor-geral do Estado, Marcello Paiva de Mello, destacou a relevância da participação de todos os presentes, enfatizando que a capacitação é uma ferramenta essencial para garantir que os servidores compreendam não apenas as práticas corretas dentro da administração pública, mas também a responsabilidade que possuem em zelar por um ambiente de trabalho ético e respeitoso. "É fundamental que cada um de nós, especialmente os que atuam na área de correição e controle interno, esteja preparado para agir de maneira exemplar, promovendo a integridade e a transparência nas nossas ações diárias”, acrescentou o corregedor.

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